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Eduardo Oliveira inicia périplo pelas empresas de Famalicão
3 de Março de 2025
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Visitas vão manter-se ao longo dos próximos meses, abarcando todos os setores de atividade.


Eduardo Oliveira iniciou um périplo de visitas às empresas do concelho. O objetivo é conhecer ainda mais de perto as necessidades dos empresários e os desafios que a sua liderança terá pela frente. As visitas vão manter-se ao longo dos próximos meses, abarcando todos os setores de atividade.


O Grupo Melo Sousa, em Bairro, foi a primeira empresa visitada por Eduardo Oliveira. O Grupo, que já venceu vários prémios PME Excelência, reivindica medidas para crescer ainda mais. Manuel Melo Sousa defende que as empresas não devem ser misturadas com os particulares, como no caso do licenciamento de obras.


O Grupo Mansilhas, que atua em diversas indústrias, desde confeitaria a têxtil, destaca como maior dificuldade a falta de mão de obra qualificada. Na indústria têxtil, também a empresa Babalina, em Delães, partilha a mesma preocupação. A falta de mão de obra é também apontada pelo Grupo AMOB, com cerca de 200 colaboradores, sediado no Louro, que sugere protocolos com escolas profissionais para fomentar a formação de jovens.


A Tufama, situada em Vale S. Cosme, é um exemplo do impacto do setor metalomecânico na economia local. António Matos, fundador da empresa, afirma que “Não há mão de obra e não há habitação para alojar as pessoas que venham de fora para trabalhar em Famalicão”. Dinis Silva, administrador da A Cimenteira do Louro, com cerca de três mil camiões por ano a sair da empresa, também reivindica melhores estradas e mais ligações ferroviárias.


Em Ribeirão, Eduardo Oliveira visitou a NPB Company, que fabrica sacos publicitários e emprega cerca de 90 pessoas. Na empresa sente-se a falta de creches, casas acessíveis e a necessidade de uma rede de transportes públicos mais eficiente. Eduardo Oliveira apresentou ainda propostas para a economia durante uma visita à empresa Guri-Eletricidade, em Ruivães, especializada na execução de instalações elétricas.


Entre os temas debatidos nos encontros está a isenção de IMT (Imposto Municipal sobre Imóveis) durante cinco anos, a construção de um Centro de Congressos para que as empresas possam realizar eventos para divulgar os seus produtos e a criação de um balcão expresso para que os empresários possam resolver de forma célere os seus assuntos na Câmara Municipal.


Nas propostas de Eduardo Oliveira está ainda incluído o Conselho Estratégico Empresarial, que será um fórum de discussão, diagnóstico e de promoção das políticas comerciais e industriais. Funcionará ainda como polo de facilitação no acesso aos fundos comunitários, com apoio de uma equipa especializada municipal.

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Visitas vão manter-se ao longo dos próximos meses, abarcando todos os setores de atividade.


Eduardo Oliveira iniciou um périplo de visitas às empresas do concelho. O objetivo é conhecer ainda mais de perto as necessidades dos empresários e os desafios que a sua liderança terá pela frente. As visitas vão manter-se ao longo dos próximos meses, abarcando todos os setores de atividade.


O Grupo Melo Sousa, em Bairro, foi a primeira empresa visitada por Eduardo Oliveira. O Grupo, que já venceu vários prémios PME Excelência, reivindica medidas para crescer ainda mais. Manuel Melo Sousa defende que as empresas não devem ser misturadas com os particulares, como no caso do licenciamento de obras.


O Grupo Mansilhas, que atua em diversas indústrias, desde confeitaria a têxtil, destaca como maior dificuldade a falta de mão de obra qualificada. Na indústria têxtil, também a empresa Babalina, em Delães, partilha a mesma preocupação. A falta de mão de obra é também apontada pelo Grupo AMOB, com cerca de 200 colaboradores, sediado no Louro, que sugere protocolos com escolas profissionais para fomentar a formação de jovens.


A Tufama, situada em Vale S. Cosme, é um exemplo do impacto do setor metalomecânico na economia local. António Matos, fundador da empresa, afirma que “Não há mão de obra e não há habitação para alojar as pessoas que venham de fora para trabalhar em Famalicão”. Dinis Silva, administrador da A Cimenteira do Louro, com cerca de três mil camiões por ano a sair da empresa, também reivindica melhores estradas e mais ligações ferroviárias.


Em Ribeirão, Eduardo Oliveira visitou a NPB Company, que fabrica sacos publicitários e emprega cerca de 90 pessoas. Na empresa sente-se a falta de creches, casas acessíveis e a necessidade de uma rede de transportes públicos mais eficiente. Eduardo Oliveira apresentou ainda propostas para a economia durante uma visita à empresa Guri-Eletricidade, em Ruivães, especializada na execução de instalações elétricas.


Entre os temas debatidos nos encontros está a isenção de IMT (Imposto Municipal sobre Imóveis) durante cinco anos, a construção de um Centro de Congressos para que as empresas possam realizar eventos para divulgar os seus produtos e a criação de um balcão expresso para que os empresários possam resolver de forma célere os seus assuntos na Câmara Municipal.


Nas propostas de Eduardo Oliveira está ainda incluído o Conselho Estratégico Empresarial, que será um fórum de discussão, diagnóstico e de promoção das políticas comerciais e industriais. Funcionará ainda como polo de facilitação no acesso aos fundos comunitários, com apoio de uma equipa especializada municipal.

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