Candidato do PS apresenta medidas que promovam mudanças significativas na organização do trânsito e do estacionamento

A mobilidade é uma das mais importantes linhas de ação do poder autárquico, dado o seu impacto direto em setores fundamentais como o trabalho, a educação e a saúde. Nesse sentido, o centro urbano de Vila Nova de Famalicão representa um dos maiores desafios atuais, com a crescente pressão automóvel a exigir uma resposta urgente, tanto ao nível da mobilidade como da gestão do estacionamento.

Para Eduardo Oliveira “uma cidade que não garante deslocações eficientes e acessíveis compromete a qualidade de vida dos seus cidadãos e limita o desenvolvimento económico e social. Mais do que manter as vias existentes, é necessário adotar instrumentos estratégicos que promovam mudanças significativas na organização do trânsito e do estacionamento, regulando o quotidiano de pessoas e empresas de forma equilibrada”.

O candidato apresenta, assim, um conjunto de medidas que podem trazer resultados rápidos e eficazes, com destaque para a instalação de mais e melhores abrigos de passageiros, garantindo conforto e segurança a quem utiliza transportes públicos; a definição de horários para carga e descarga, de forma a reduzir a sobrecarga no trânsito em horas críticas; a implementação de uma aplicação digital de mobilidade, que permita aos cidadãos planear deslocações, consultar horários em tempo real e encontrar soluções de estacionamento; bem como a criação de soluções de estacionamento adequadas às necessidades do concelho, favorecendo a rotação no centro urbano e a comodidade dos residentes.

As propostas de Eduardo Oliveira têm como objetivo colocar a mobilidade no centro da ação autárquica, de modo a transformar Vila Nova de Famalicão numa cidade mais humana, mais competitiva e preparada para o futuro.

O candidato sublinha, contudo, que a mobilidade de Vila Nova de Famalicão “vai além das fronteiras do concelho. A conectividade com os territórios vizinhos – Guimarães, Barcelos e Braga – é essencial para reduzir o tráfego nas estradas nacionais, melhorar a qualidade de vida e aproximar os concelhos. Para tal, é fundamental estudar a viabilidade de um metro de superfície ou de alternativas de transporte intermunicipal sustentáveis, que reforcem as ligações, diminuam a dependência do automóvel e promovam um desenvolvimento mais integrado da região”.

“Investir na mobilidade é investir na qualidade de vida das pessoas. Queremos uma cidade mais acessível, moderna e sustentável, onde trabalhar, estudar ou cuidar da saúde não seja condicionado pelas dificuldades de deslocação”, conclui.