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Eduardo Oliveira alerta para risco de fecho do Hospital de Famalicão
17 de Setembro de 2025
Eduardo Oliveira alerta para risco de fecho do Hospital de Famalicão

Em causa está a entrega do Hospital de Santo Tirso à Misericórdia e a construção de um novo hospital central para 300 mil habitantes

 

“A oferta na área da saúde de uma boa resposta em proximidade e qualidade é cada vez mais relevante e a população de Vila Nova de Famalicão e do Médio Ave precisa de garantias sólidas de que não ficará com um hospital fragilizado, esvaziado de valências e incapaz de responder às crescentes necessidades da população. Urge debater a saúde de forma transparente com os cidadãos, com clareza, responsabilidade e visão estratégica”. É desta forma que Eduardo Oliveira, candidato socialista à autarquia de Vila Nova de Famalicão, alerta para risco de encerramento do Hospital de Famalicão.

 

E recorda que, desde agosto de 2024, outras forças políticas defenderam a entrega do Hospital de Santo Tirso à Santa Casa da Misericórdia e a construção de uma nova unidade hospitalar público-privada para 300 mil habitantes, o que implicaria a perda de valências e serviços essenciais para a população, como a maternidade e a urgência médico-cirúrgica em Vila Nova de Famalicão.

 

Apesar de notícias e decisões oficiais nesse sentido, o candidato socialista recorda o silêncio da Câmara Municipal famalicense quanto a esta questão, ignorando a possibilidade de que o concelho fique dependente de unidades vizinhas. Conclui ainda que o ciclo eleitoral tem travado medidas impopulares, mas que, sem pressão política imediata, após as eleições o Hospital de Famalicão poderá ser esvaziado de funções, em prejuízo dos 250 mil habitantes da região.

 

Perante este cenário, Eduardo Oliveira insiste que lutará pela construção de um novo hospital no concelho, uma das grandes bandeiras do projeto autárquico, com o objetivo de garantir acesso a serviços de proximidade, com qualidade e segurança para todos. Quer ainda mais médicos, a diminuição dos tempos de espera das cirurgias e de consultas e a garantia geral de melhores condições para os profissionais e utentes

 

Para Eduardo Oliveira, a construção de um novo hospital só é possível unindo todos: forças políticas, forças vivas num movimento cívico com o objetivo de reivindicar junto do governo central a importância da construção de um novo hospital, num local com boas acessibilidades e com capacidade de crescimento para o futuro.

 

“Fazer remendos em casa de outros não é solução para quem pretende assegurar saúde de qualidade e proximidade para todos Famalicenses”, diz. E acrescenta: “Pretendemos ter capacidade de internamento, libertar as macas das urgências e proteger os utentes de outras infeções. Pretendemos ainda condições para reforçar com dispositivos e equipamentos médicos de diagnóstico de última geração”.

 

Atual executivo afunda-se em contradições

Em conferência de imprensa esta manhã, Eduardo Oliveira reforçou ainda as contradições do atual executivo relativamente a esta questão. Tendo Mário Passos já assumido que é contra o movimento cívico para construção do novo hospital, o único projeto de que há conhecimento público é que o presidente e candidato da coligação pretende a construção de um hipermercado nas traseiras do hospital, o que vai agravar os acessos e toda a mobilidade daquela área, quando o que se exige é que seja de rápido acesso para os utentes em situação de urgência.

 

Um suposto “estudo independente para ampliar o Hospital de Famalicão”, que não passa, uma vez mais, de uma manobra eleitoralista, muito longe de defender o concelho, os seus habitantes, os utentes do Hospital e todos os seus profissionais. Para Eduardo Oliveira, esta é uma luta que tem de ser travada já para que não seja tarde demais.

 

Eduardo Oliveira alerta para risco de fecho do Hospital de Famalicão

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Em causa está a entrega do Hospital de Santo Tirso à Misericórdia e a construção de um novo hospital central para 300 mil habitantes

 

“A oferta na área da saúde de uma boa resposta em proximidade e qualidade é cada vez mais relevante e a população de Vila Nova de Famalicão e do Médio Ave precisa de garantias sólidas de que não ficará com um hospital fragilizado, esvaziado de valências e incapaz de responder às crescentes necessidades da população. Urge debater a saúde de forma transparente com os cidadãos, com clareza, responsabilidade e visão estratégica”. É desta forma que Eduardo Oliveira, candidato socialista à autarquia de Vila Nova de Famalicão, alerta para risco de encerramento do Hospital de Famalicão.

 

E recorda que, desde agosto de 2024, outras forças políticas defenderam a entrega do Hospital de Santo Tirso à Santa Casa da Misericórdia e a construção de uma nova unidade hospitalar público-privada para 300 mil habitantes, o que implicaria a perda de valências e serviços essenciais para a população, como a maternidade e a urgência médico-cirúrgica em Vila Nova de Famalicão.

 

Apesar de notícias e decisões oficiais nesse sentido, o candidato socialista recorda o silêncio da Câmara Municipal famalicense quanto a esta questão, ignorando a possibilidade de que o concelho fique dependente de unidades vizinhas. Conclui ainda que o ciclo eleitoral tem travado medidas impopulares, mas que, sem pressão política imediata, após as eleições o Hospital de Famalicão poderá ser esvaziado de funções, em prejuízo dos 250 mil habitantes da região.

 

Perante este cenário, Eduardo Oliveira insiste que lutará pela construção de um novo hospital no concelho, uma das grandes bandeiras do projeto autárquico, com o objetivo de garantir acesso a serviços de proximidade, com qualidade e segurança para todos. Quer ainda mais médicos, a diminuição dos tempos de espera das cirurgias e de consultas e a garantia geral de melhores condições para os profissionais e utentes

 

Para Eduardo Oliveira, a construção de um novo hospital só é possível unindo todos: forças políticas, forças vivas num movimento cívico com o objetivo de reivindicar junto do governo central a importância da construção de um novo hospital, num local com boas acessibilidades e com capacidade de crescimento para o futuro.

 

“Fazer remendos em casa de outros não é solução para quem pretende assegurar saúde de qualidade e proximidade para todos Famalicenses”, diz. E acrescenta: “Pretendemos ter capacidade de internamento, libertar as macas das urgências e proteger os utentes de outras infeções. Pretendemos ainda condições para reforçar com dispositivos e equipamentos médicos de diagnóstico de última geração”.

 

Atual executivo afunda-se em contradições

Em conferência de imprensa esta manhã, Eduardo Oliveira reforçou ainda as contradições do atual executivo relativamente a esta questão. Tendo Mário Passos já assumido que é contra o movimento cívico para construção do novo hospital, o único projeto de que há conhecimento público é que o presidente e candidato da coligação pretende a construção de um hipermercado nas traseiras do hospital, o que vai agravar os acessos e toda a mobilidade daquela área, quando o que se exige é que seja de rápido acesso para os utentes em situação de urgência.

 

Um suposto “estudo independente para ampliar o Hospital de Famalicão”, que não passa, uma vez mais, de uma manobra eleitoralista, muito longe de defender o concelho, os seus habitantes, os utentes do Hospital e todos os seus profissionais. Para Eduardo Oliveira, esta é uma luta que tem de ser travada já para que não seja tarde demais.

 

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